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Perdi um ente querido, preciso de advogado?

  • Foto do escritor: Renata Minuzzi Dorneles
    Renata Minuzzi Dorneles
  • 25 de ago. de 2022
  • 1 min de leitura

A resposta mais adequada nesse caso é sim. Em um momento tão difícil quanto o falecimento de um ente querido, tirar suas dúvidas com um advogado especialista em direito sucessório e inventário é essencial para que toda a família possa obter orientações precisas quanto aos procedimentos que devem ser realizados no caso em questão.



Indicamos comumente a realização de um planejamento sucessório, entretanto em casos em que não foi possível ou não se teve tempo hábil para sua execução, uma consulta, seja para o esclarecimento dos herdeiros e organização dos quinhões (partes dos bens a serem recebidas) sempre é de bom tom.


Ainda, mesmo que todos os envolvidos estejam de acordo com a divisão de bens e o inventário possa ser realizado fora do sistema judicial, em um cartório, a presença de um advogado é INDISPENSÁVEL, requisito esse, inclusive, previsto em lei.


Podemos concluir que o advogado se consolida como uma figura capaz de ajudar a família a evitar problemas jurídicos e, até mesmo, multas durante a jornada do luto, diminuindo em grandes proporções as burocracias desse processo e garantindo que todos paguem menos impostos.

Ficou com dúvidas? Consulte um advogado especializado!



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